Haroldo nasceu por volta do ano de 1020. Era filho de Godwin, conde de Wessex e de Gytha da Dinamarca. No ano de 1053, ascende ao condado de Wessex, sucedendo a seu pai que havia falecido. Teoricamente, ele não teria, à partida, elevadas hipóteses de alcançar o trono inglês, visto que não descendia directamente de qualquer rei. Efectivamente, apenas a sua irmã Edite era casada com o rei de Inglaterra - Eduardo, o Confessor. Seria pois por aqui que encontraria alguma legitimidade para reclamar futuramente o poder real, embora fosse necessário uma conjugação favorável de factores que lhe permitisse entrar nesta luta, mas em breve este cenário iria materializar-se com o surgimento de pretendentes à coroa inglesa.
Em 1063, Haroldo começa a dar provas do seu perfil de comandante no campo de batalha, derrotando Gruffydd ap Llywelyn, governador de Gales.
Em 1063, Haroldo começa a dar provas do seu perfil de comandante no campo de batalha, derrotando Gruffydd ap Llywelyn, governador de Gales.
Entretanto, o rei inglês Eduardo, um homem casto e extremamente religioso (mais tarde canonizado), morre em 5 de Janeiro de 1066 sem deixar qualquer descendente que lhe pudesse imediatamente suceder. Abriu-se pois um vazio de poder, o qual será imediatamente aproveitado pelos mais influentes nobres e clérigos ingleses que nomeiam Haroldo (o segundo com esta designação) como novo rei de Inglaterra. Mas esta decisão estava longe de ser consensual - o rei norueguês Harald Hardrada (este reivindicava um acordo antigo entre Magnus e Hardacanuto que asseguraria o domínio nórdico da Inglaterra) e o duque Guilherme da Normandia (o qual assegurava que o rei Eduardo lhe teria confiado secretamente a coroa em 1051) possuíam igualmente os seus próprios argumentos contendenciosos e estavam mesmo dispostos a invadir a Inglaterra e destronar o rei que tinha acabado de ser colocado e, automaticamente, o processo até começaria a ser colocado em marcha.
De facto, a Inglaterra será alvo de duas invasões militares distintas programadas independentemente pelos dois pretendentes que não aceitavam a entronização de Haroldo II. Como se não bastasse, e apesar de não haver qualquer aliança entre as duas forças invasoras, ambas as campanhas decorrerão quase em simultâneo, o que complicará ainda mais a estratégia defensiva do recém-nomeado rei de Inglaterra. Num curto espaço de tempo, as forças leais a Haroldo preparar-se-iam para enfrentar dois poderosos exércitos estrangeiros.
Passariam ainda alguns meses nesse ano memorável de 1066 para que todas as partes se preparassem para o pior. Por motivos de conjuntura, o soberano inglês tem de enfrentar primeiro as tropas nórdicas do rei Harald Hadrada, o qual era apoiado por Tostig, irmão de Haroldo com o qual mantinha uma relação bastante azeda. Tostig não perdoava ao seu irmão Haroldo por ter perdido os direitos sobre o importante condado da Nortúmbria, e por isso, apoiava a causa do novo pretendente, de forma a recuperar o que reivindicava. A invasão norueguesa é semeada a partir da região da Nortúmbria, onde desembarcam as tropas vikings que são transportadas por 300 barcos. Inicialmente, as forças invasoras conseguem uma vitória, embora não decisiva, sobre os destacamentos militares do novo conde da Nortúmbria - Morcar. O rei inglês sabe que não pode aguardar mais perante a entrada e penetração, até ao momento bem conseguidas, pelas forças nórdicas. Dentro deste contexto, a 16 de Setembro deixa Londres com o seu exército, e rumará em direcção a Norte, preparando-se para o embate decisivo que prometia ser violento. Ao fim de 9 dias, a 25 de Setembro de 1066, as forças envolvidas na contenda pelo trono inglês encontram-se perto de Stamford Bridge, já nas proximidades da cidade de York. Aparentemente, não havia uma expressiva diferença numérica entre os dois exércitos. O equilíbrio militar determinaria um cenário imprevisto que poderia pender para qualquer um dos lados.
A primeira iniciativa é de Haroldo que passa imediatamente à ofensiva. Mas o soberano norueguês Harald Hadrada, tirando proveito dos seus combatentes tradicionalmente habilitados para a arte bélica, consegue equilibrar com uma contra-ofensiva também notável. Contudo, uma flecha certeira (ou até fruto do acaso!) poderia decidir imediatamente o conflito, e foi o que aconteceu, quando uma seta acabou cravada no pescoço do rei norueguês que tombou assim na batalha. Com um dos seus rivais mortos, o rei inglês Haroldo tenta oferecer um acordo pacífico ao seu irmão Tostig, contudo este rejeita os termos de rendição e dá ordens para que a batalha prossiga, contudo a morte do soberano viking tinha desmoralizado e desgastado física e psicologicamente as tropas, e Tostig acabaria por pagar cara a sua decisão, pois morreria em combate. Provavelmente, faleceram cerca 10 000 soldados nesta batalha, 4 a 5 mil do lado inglês e talvez 6 mil efectivos nórdicos.
Haroldo tinha, para já, segurado a coroa e destruído o exército nórdico, causando mesmo a morte dos seus dois principais líderes - o rei norueguês Harald Hadrada e o ex-conde da Nortúmbria e seu irmão - Tostig Godwinson. Mas a guerra não tinha terminado. No dia 28 de Setembro, 3 dias depois da batalha de Stamford Bridge, chegam agora as tropas de Guilherme, Duque da Normandia (Norte de França), o qual como já mencionamos, alegava que o anterior rei inglês - Eduardo, o Confessor, lhe teria prometido pessoalmente a Coroa em 1051. Contudo, os partidários de Haroldo contra-argumentavam que Eduardo, no seu leito, teria escolhido o Conde de Wessex, o que poderia implicar uma mudança de ideias, isto se ambos os argumentos apresentados de ambos os lados tivessem algum fundamento, já que Eduardo tinha ficado agora reduzido ao silêncio perpétuo da morte terrena, e por isso, não podia confirmar ou desmentir as versões apresentadas. Certo é que os dois contendentes estavam totalmente convencidos de que o trono lhes pertencia por direito e, por isso, estavam dispostos a tudo para concretizar tal objectivo.
O desembarque das forças de Guilherme acontece no sul do reino inglês, e Haroldo nem tem tempo para saborear a vitória anterior, marchando imediatamente em direcção a sul, mais concretamente rumo a Londres, percorrendo 200 milhas (322 km). O desgaste das suas forças após uma batalha sangrenta era evidente. Passariam cerca de 5 dias na capital a recuperar da fadiga e obteriam ainda alguns reforços, antes de prosseguir com a caminhada rumo a sul, alcançando a 13 de Outubro, a Colina de Senlac, localizada a noroeste de Hastings, já na costa sul.
No dia seguinte, 14 de Outubro de 1066, iria começar a ser travada a derradeira e crucial batalha. Haroldo ordenará às suas forças para que formem linhas defensivas ao longo da colina. Ele comandaria 9 000 guerreiros, a maior parte infantaria e um número bastante limitado de cavaleiros. Por seu turno, Guilherme contava com 15 000 homens, tratando-se dum exército mais equilibrado, conciliando arqueiros, besteiros infantes, cavaleiros e piqueiros (soldados armados com piques ou grandes lanças). Agora, a primeira iniciativa pertence aos normandos que sobem à colina, mas os resultados iniciais não são animadores. Os arqueiros, os primeiros a avançar, falham a maior parte dos seus alvos, os piqueiros, que lhes seguiram, também são obrigados a recuar porque o exército real inglês também possuía os seus próprios lançadores de setas e até pedras. Por fim, a carga da cavalaria normanda não degenera aos movimentos anteriores, e também fracassa inicialmente, sendo que a sua ala esquerda desintegrou-se completamente e foi mesmo perseguida pelas tropas de Haroldo. O pânico dos normandos foi enorme visto que estes chegaram ao ponto de pensar que o duque Guilherme teria sido uma das vítimas mortais dos recentes combates, contudo tudo não passaria dum falso boato. O nobre pretendente ao trono inglês dá imediatamente a cara e consegue reorganizar as forças normandas e lançar um contra-ataque que esmagará os ingleses que se haviam dispersado quando perseguiam o adversário que tinha antes recuado drasticamente. Todavia, Guilherme não consegue ainda penetrar no centro da linha defensiva inglesa, a qual ainda consegue repelir o movimento ofensivo do duque normando.
O impasse parecia ter-se apoderado de ambas as facções, perante tantos avanços e recuos de ambos os lados. Haroldo dava ordens para que as suas forças mantivessem as suas posições no topo da colina. Apesar da fadiga acumulada, os homens do rei inglês mantiveram a sua bravura e disciplina táctica, travando novas cargas das forças de Guilherme, o qual já começava a ficar totalmente apreensivo. Todavia, não desistiria agora do seu objectivo de se tornar rei de Inglaterra, ordenando às suas forças para que lançassem mais uma chuva de flechas sobre as linhas defensivas oponentes, e foi nesse preciso momento que uma seta furou o olho de Haroldo, causando-lhe a morte. Sem o seu rei vivo, as forças inglesas acabaram por abandonar a colina.
Ao contrário dos reis Haroldo e Harald Hadrada, Guilherme ganharia esta contenda porque sobreviveria à ferocidade das flechas inimigas. Ele era o único dos três pretendentes que não era rei, mas que lograria este estatuto ao ser o mais bem-sucedido neste ano agitado de 1066 em que se assistiu à morte de Eduardo, o Confessor e às duas consequentes invasões em pleno reino inglês.
Terminaria assim na Inglaterra a sua era/dinastia anglo-saxónica e iniciar-se-ia a normanda, com Guilherme, o Bastardo.
Quanto a Haroldo, logrou uma primeira vitória decisiva mas a sorte que o acompanhara aí, acabou por traí-lo na segunda batalha, passando assim para o lado de Guilherme, o qual, diga-se em abono da verdade, não teve ainda a necessidade de travar duas batalhas sangrentas praticamente seguidas.
Imagem nº 3 - Na batalha de Hastings (14 de Outubro), as tropas normandas de Guilherme tentam furar as linhas de infantaria do rei Haroldo que estavam no topo da colina.
Retirada de: http://gaukartifact.com/2013/04/02/king-harold-ii-1066-and-the-battle-of-hastings/, (quadro da autoria de Tom Lovell).
Passariam ainda alguns meses nesse ano memorável de 1066 para que todas as partes se preparassem para o pior. Por motivos de conjuntura, o soberano inglês tem de enfrentar primeiro as tropas nórdicas do rei Harald Hadrada, o qual era apoiado por Tostig, irmão de Haroldo com o qual mantinha uma relação bastante azeda. Tostig não perdoava ao seu irmão Haroldo por ter perdido os direitos sobre o importante condado da Nortúmbria, e por isso, apoiava a causa do novo pretendente, de forma a recuperar o que reivindicava. A invasão norueguesa é semeada a partir da região da Nortúmbria, onde desembarcam as tropas vikings que são transportadas por 300 barcos. Inicialmente, as forças invasoras conseguem uma vitória, embora não decisiva, sobre os destacamentos militares do novo conde da Nortúmbria - Morcar. O rei inglês sabe que não pode aguardar mais perante a entrada e penetração, até ao momento bem conseguidas, pelas forças nórdicas. Dentro deste contexto, a 16 de Setembro deixa Londres com o seu exército, e rumará em direcção a Norte, preparando-se para o embate decisivo que prometia ser violento. Ao fim de 9 dias, a 25 de Setembro de 1066, as forças envolvidas na contenda pelo trono inglês encontram-se perto de Stamford Bridge, já nas proximidades da cidade de York. Aparentemente, não havia uma expressiva diferença numérica entre os dois exércitos. O equilíbrio militar determinaria um cenário imprevisto que poderia pender para qualquer um dos lados.
A primeira iniciativa é de Haroldo que passa imediatamente à ofensiva. Mas o soberano norueguês Harald Hadrada, tirando proveito dos seus combatentes tradicionalmente habilitados para a arte bélica, consegue equilibrar com uma contra-ofensiva também notável. Contudo, uma flecha certeira (ou até fruto do acaso!) poderia decidir imediatamente o conflito, e foi o que aconteceu, quando uma seta acabou cravada no pescoço do rei norueguês que tombou assim na batalha. Com um dos seus rivais mortos, o rei inglês Haroldo tenta oferecer um acordo pacífico ao seu irmão Tostig, contudo este rejeita os termos de rendição e dá ordens para que a batalha prossiga, contudo a morte do soberano viking tinha desmoralizado e desgastado física e psicologicamente as tropas, e Tostig acabaria por pagar cara a sua decisão, pois morreria em combate. Provavelmente, faleceram cerca 10 000 soldados nesta batalha, 4 a 5 mil do lado inglês e talvez 6 mil efectivos nórdicos.
Haroldo tinha, para já, segurado a coroa e destruído o exército nórdico, causando mesmo a morte dos seus dois principais líderes - o rei norueguês Harald Hadrada e o ex-conde da Nortúmbria e seu irmão - Tostig Godwinson. Mas a guerra não tinha terminado. No dia 28 de Setembro, 3 dias depois da batalha de Stamford Bridge, chegam agora as tropas de Guilherme, Duque da Normandia (Norte de França), o qual como já mencionamos, alegava que o anterior rei inglês - Eduardo, o Confessor, lhe teria prometido pessoalmente a Coroa em 1051. Contudo, os partidários de Haroldo contra-argumentavam que Eduardo, no seu leito, teria escolhido o Conde de Wessex, o que poderia implicar uma mudança de ideias, isto se ambos os argumentos apresentados de ambos os lados tivessem algum fundamento, já que Eduardo tinha ficado agora reduzido ao silêncio perpétuo da morte terrena, e por isso, não podia confirmar ou desmentir as versões apresentadas. Certo é que os dois contendentes estavam totalmente convencidos de que o trono lhes pertencia por direito e, por isso, estavam dispostos a tudo para concretizar tal objectivo.
O desembarque das forças de Guilherme acontece no sul do reino inglês, e Haroldo nem tem tempo para saborear a vitória anterior, marchando imediatamente em direcção a sul, mais concretamente rumo a Londres, percorrendo 200 milhas (322 km). O desgaste das suas forças após uma batalha sangrenta era evidente. Passariam cerca de 5 dias na capital a recuperar da fadiga e obteriam ainda alguns reforços, antes de prosseguir com a caminhada rumo a sul, alcançando a 13 de Outubro, a Colina de Senlac, localizada a noroeste de Hastings, já na costa sul.
No dia seguinte, 14 de Outubro de 1066, iria começar a ser travada a derradeira e crucial batalha. Haroldo ordenará às suas forças para que formem linhas defensivas ao longo da colina. Ele comandaria 9 000 guerreiros, a maior parte infantaria e um número bastante limitado de cavaleiros. Por seu turno, Guilherme contava com 15 000 homens, tratando-se dum exército mais equilibrado, conciliando arqueiros, besteiros infantes, cavaleiros e piqueiros (soldados armados com piques ou grandes lanças). Agora, a primeira iniciativa pertence aos normandos que sobem à colina, mas os resultados iniciais não são animadores. Os arqueiros, os primeiros a avançar, falham a maior parte dos seus alvos, os piqueiros, que lhes seguiram, também são obrigados a recuar porque o exército real inglês também possuía os seus próprios lançadores de setas e até pedras. Por fim, a carga da cavalaria normanda não degenera aos movimentos anteriores, e também fracassa inicialmente, sendo que a sua ala esquerda desintegrou-se completamente e foi mesmo perseguida pelas tropas de Haroldo. O pânico dos normandos foi enorme visto que estes chegaram ao ponto de pensar que o duque Guilherme teria sido uma das vítimas mortais dos recentes combates, contudo tudo não passaria dum falso boato. O nobre pretendente ao trono inglês dá imediatamente a cara e consegue reorganizar as forças normandas e lançar um contra-ataque que esmagará os ingleses que se haviam dispersado quando perseguiam o adversário que tinha antes recuado drasticamente. Todavia, Guilherme não consegue ainda penetrar no centro da linha defensiva inglesa, a qual ainda consegue repelir o movimento ofensivo do duque normando.
O impasse parecia ter-se apoderado de ambas as facções, perante tantos avanços e recuos de ambos os lados. Haroldo dava ordens para que as suas forças mantivessem as suas posições no topo da colina. Apesar da fadiga acumulada, os homens do rei inglês mantiveram a sua bravura e disciplina táctica, travando novas cargas das forças de Guilherme, o qual já começava a ficar totalmente apreensivo. Todavia, não desistiria agora do seu objectivo de se tornar rei de Inglaterra, ordenando às suas forças para que lançassem mais uma chuva de flechas sobre as linhas defensivas oponentes, e foi nesse preciso momento que uma seta furou o olho de Haroldo, causando-lhe a morte. Sem o seu rei vivo, as forças inglesas acabaram por abandonar a colina.
Ao contrário dos reis Haroldo e Harald Hadrada, Guilherme ganharia esta contenda porque sobreviveria à ferocidade das flechas inimigas. Ele era o único dos três pretendentes que não era rei, mas que lograria este estatuto ao ser o mais bem-sucedido neste ano agitado de 1066 em que se assistiu à morte de Eduardo, o Confessor e às duas consequentes invasões em pleno reino inglês.
Terminaria assim na Inglaterra a sua era/dinastia anglo-saxónica e iniciar-se-ia a normanda, com Guilherme, o Bastardo.
Quanto a Haroldo, logrou uma primeira vitória decisiva mas a sorte que o acompanhara aí, acabou por traí-lo na segunda batalha, passando assim para o lado de Guilherme, o qual, diga-se em abono da verdade, não teve ainda a necessidade de travar duas batalhas sangrentas praticamente seguidas.
Imagem nº 1 - Possível retrato do rei inglês Haroldo II cujo governo durou apenas meses, desde 6 de Janeiro até 14 de Outubro de 1066.
Retirada de: http://www.fimho.com/king-harold-ii-tattoos.html
Imagem nº 2 - Na batalha de Stamford Bridge (25 de Setembro), o sobernano inglês Haroldo II levará a melhor, muito graças a uma seta que acabará por trespassar o pescoço do rei norueguês Harald Hadrada.
Quadro da autoria de Peter Nicolai Arbo em 1870
Imagem nº 3 - Na batalha de Hastings (14 de Outubro), as tropas normandas de Guilherme tentam furar as linhas de infantaria do rei Haroldo que estavam no topo da colina.
Retirada de: http://gaukartifact.com/2013/04/02/king-harold-ii-1066-and-the-battle-of-hastings/, (quadro da autoria de Tom Lovell).
Imagem nº 4 - Haroldo II atingido fatalmente por uma flecha no olho no topo da colina em Hastings.
Imagem nº 5 - Sepultura do rei Haroldo em Wessex, falecido em combate no ano de 1066.
Retirada de: http://www.waymarking.com/gallery/image.aspx?f=1&guid=2d34b7d9-6442-4223-a565-f89857ab32fe
Na lápide pode ler-se:
THIS STONE MARKS THE POSITION
OF THE HIGH ALTAR
BEHIND WHICH KING HAROLD
IS SAID TO HAVE BEEN BURIED
1066
Tradução:
"Esta Pedra marca a posição
Do grande altar
Por detrás do qual, o rei Haroldo,
É veiculado que tenha sido aí enterrado
1066"
Referências Consultadas:
- ADAMS, Simon - Stamford Bridge/Hastings (1066) in 1001 Battles that changed the Course of History. Londres: Quintessence Editions, 2011.
- http://www.britroyals.com/kings.asp?id=harold2, (Consultado em: 26/08/2014).
- http://www.britannica.com/EBchecked/topic/255667/Harold-II, (Consultado em: 26/08/2014).
- http://www.bbc.co.uk/history/historic_figures/harold_ii_godwineson.shtml, (Artigo electrónico da BBC, Consultado em: 26/08/2014).
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